Dúvidas em investir ou quitar dívidas? Com a atenção necessária para este assunto, descubra o que é de fato o mais vantajoso!
Hoje em dia, podemos ter uma pequena noção de como está a situação financeira dos brasileiros. Basta observar os impostos pagos pelo cidadão na prática. Contas básicas com valores surpreendentes, preços de mercadorias se ajustando conforme a inflação, tudo isso, gera uma condição de sobrecarga financeira para cada pessoa.
Diante disso, algumas pessoas se extrapolam nas contas, somando assim um endividamento financeiro. Entretanto, o número de investidores no Brasil está aumentando conforme o tempo. Atualmente, há inúmeras formas de investir aquele dinheiro que sobra ao final do mês, como fundos imobiliários, tesouro direto, ações nacionais e até mesmo internacionais. Mas há uma questão importante a respeito da tomada de decisão do que fazer primeiro: é mais vantajoso pagar as dívidas ou aplicar recursos para produzir um retorno no futuro?
Contudo, existe uma confusão de entendimento sobre investir e poupar. São situações diferentes, em que poupar é a mudança de hábitos do dia a dia, exigindo uma certa disciplina para cortar gastos desnecessários para o momento. Por outro lado, o investimento é a condição de criar uma expectativa para determinados ganhos futuros.
Atualmente, no Brasil não é necessário ser um especialista em investimento para conseguir investir em algo, mas é de muita importância ter uma noção básica, pois a perda ou ganho do dinheiro tem uma relação direta sobre cada pessoa. Existem perfis diferentes para cada investidor, separados por níveis de riscos.
Tipos de investidores
Existe o investidor conservador, essa classe não tolera algum tipo de risco, não colocam em jogo os próprios patrimônios e não lidam bem com a oscilação do mercado. Já o investidor moderado, tem a peculiaridade de correr riscos moderados, tradicionalmente buscam aumentar o seu patrimônio a longo prazo. Os que correm mais riscos são chamados de agressivos, esses dão prioridade a maiores ganhos, porém, isso acarreta maiores exposições a grandes riscos.
Atenção, a oscilação do retorno de capital diante de um investimento pode ser uma unidade de fração ao ano como um aumento significativo do dinheiro, mas vale lembrar que estão sempre andando em proporção ao risco. Todavia, existem aquelas dívidas em que todo mês é cobrada uma fração a mais do valor das contas, fazendo com que gaste um pouco mais do dinheiro das despesas com os juros.
Basicamente, as dívidas não-controladas são aquelas em que o valor das contas supera o valor do ganho. Nessa condição, é necessário fazer uma contenção de gastos, ampliar a renda e se educar para gastos futuros, poupando-se de novas despesas até controlar a situação financeira. Da mesma forma, existe a dívida controlada, onde há contas, mas a renda é superior. Nessa condição, uma forma adequada é poupar aquele dinheiro sobrando para um fundo de emergência, assim, não precisará recorrer a empréstimos e estará se programando para evitar dívidas futuras. Portanto, é interessante comparar as situações.
Nos dias atuais, as taxas de juros podem chegar facilmente a 15% ao mês e, ainda, existem alguns vilões nessa área. Lembre-se que recorrer a eles é indicado para se pensar em último caso. Você conhece o crédito rotativo do cartão de crédito? Este é usado quando não se tem o dinheiro suficiente para quitar a dívida da fatura do cartão. Com isso, o valor é pago parcialmente, acumulando o restante do valor à próxima fatura, o que gera um enorme taxa de juros.
O outro vilão famoso é o conhecido cheque especial. Geralmente a pessoa confunde como extensão da conta corrente, o que é extremamente equivocado. O juros a se pagar em razão disso está entre os maiores do Brasil. Diante disso, a resposta é simples: pague primeiro suas dívidas! Nenhum investimento seguro e estável terá um retorno maior que uma taxa de juros cobrada pelos seus credores.
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